
Semiologia do aparelho
Osteomuscular
Introdução
Inspeção​
Na inspeção, estática e dinâmica, observa-se a mobilidade e a presença de simetrias, enquanto
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Palpação​
Busca-se a presença de nodulações, pontos dolorosos e os processos espinhosos, particularmente C7 (maior proeminência da coluna cervical)
Inspeção​
Na inspeção, estática e dinâmica, observa-se a mobilidade e a presença de simetrias, enquanto
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Palpação​
Busca-se a presença de nodulações, pontos dolorosos e os processos espinhosos, particularmente C7 (maior proeminência da coluna cervical)
Exame da Coluna Cervical
Exame da Coluna Cervical
INSPEÇÃO
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Na inspeção estática e dinâmica, observa-se a mobilidade e a presença de assimetrias, de deformidades, de tumorações e de espasmos musculares. Deve-se avaliar se a curvatura fisiológica da coluna cervical está presente. Na inspeção dinâmica pede-se ao paciente para realizar as manobras de flexão, de extensão e de lateralização (em torno de 30°) do pescoço.
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PALPAÇÃO
Busca-se a presença de nodulações, espasmos musculares, pontos dolorosos (trigger points) e deve-se também palpar os processos espinhosos, particularmente o C7 (maior proeminência da coluna cervical).
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MANOBRA ESPECIAL
Spurling: compressão e lateralização, para o lado que o paciente sente dor, sobre a coluna cervical, gerando dor similar a referida pelo paciente, com irradiação para o membro acometido
Exame da Coluna Torácica
Coluna Torácica
Mobilidade torácica é feita com um fita métrica na altura do mamilo. É pedido ao paciente que inspire e expire, esta diferença é variável mas habitualmente é maior que 3 cm
Exame da Coluna Lombar
Coluna Lombar
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Teste de Schober: é feita uma marca na altura das cristas ilíacas. É medido 10 cm acima e feito outra marca. O paciente realiza flexão e é novamente medido as distancias entres as marcas. Uma distancia inferior a 15 cm é considerado teste de Shobber positivo, indicando restrição de mobilidade.
Sinal da campainha: após o toque na vertebra acometia o paciente se queixara de dor no membro acometido, indicando o acometimento do trajeto neural
Manobra de Lasègue: paciente em decúbito dorsal tem seu membro inferior elevado, sem dobrar o joelho em um ângulo de 30 º com plano horizontal. A manobra é considerada positiva caso ocorra exacerbação da dor irradiada para o membro elevado, configurando a compressão radicular.
Esta manobra pode ser sensibilizada através de uma leve redução da flexão do membro acometido com um extensão conjunta do pé.
Outra possível variação é a manobra de Lasègue invertido em que o outro membro, o que não foi estirado, refere dor. Sua ocorrência é comum em hérnias de grande tamanho.
Manobra de Lasègue posterior: paciente em decúbito ventral fazemos a flexão posterior do joelho com a elevação da perna e ele se queixará de dor na região lombar até a fossa poplítea
Exame da Articulação Sacroilíaca
Articulação sacroiliaca:
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Durante a inspeção é importante verificar a assimetria dessas articulações.
A palpação é realizada de cima pra baixo bilateralmente na avaliação dos pontos doloroso.
Teste de Lewis: paciente é posicionado em decúbito lateral, na posição semi fetal. O examinador colocará a mão sobre a sacro-ilíaca e com a outra mão comprime o quadril. O teste é positivo caso haja dor irradiada para as nádegas
Manobra de Meneu: é realizada na suspeita de sacroileite. Paciente em decúbito lateral com uma perna em flexão sendo segurado pelo paciente. A perna voltada para cima é segurada com as duas mãos do examinador, uma no joelho e a outra na nadega, sendo feita a extensão da perna. O exame é positivo se o paciente se queixa de dor em nadega
Manobra de Patrick Fabere: com o paciente em decúbito dorsal pede-se que ele realize flexão seguida de abdução e rotação externa do membro inferior a ser investigado. Força-se a coxa do paciente em direção a maca, tentado aproxima-la da superfície. O paciente pode queixar-se de dor em região anterior ou mesmo posterior nas nadegas
Articulação sacroiliaca:
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Durante a inspeção é importante verificar a assimetria dessas articulações.
A palpação é realizada de cima pra baixo bilateralmente na avaliação dos pontos doloroso.
Teste de Lewis: paciente é posicionado em decúbito lateral, na posição semi fetal. O examinador colocará a mão sobre a sacro-ilíaca e com a outra mão comprime o quadril. O teste é positivo caso haja dor irradiada para as nádegas
Manobra de Meneu: é realizada na suspeita de sacroileite. Paciente em decúbito lateral com uma perna em flexão sendo segurado pelo paciente. A perna voltada para cima é segurada com as duas mãos do examinador, uma no joelho e a outra na nadega, sendo feita a extensão da perna. O exame é positivo se o paciente se queixa de dor em nadega
Manobra de Patrick Fabere: com o paciente em decúbito dorsal pede-se que ele realize flexão seguida de abdução e rotação externa do membro inferior a ser investigado. Força-se a coxa do paciente em direção a maca, tentado aproxima-la da superfície. O paciente pode queixar-se de dor em região anterior ou mesmo posterior nas nadegas
Articulação sacroiliaca:
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Durante a inspeção é importante verificar a assimetria dessas articulações.
A palpação é realizada de cima pra baixo bilateralmente na avaliação dos pontos doloroso.
Teste de Lewis: paciente é posicionado em decúbito lateral, na posição semi fetal. O examinador colocará a mão sobre a sacro-ilíaca e com a outra mão comprime o quadril. O teste é positivo caso haja dor irradiada para as nádegas
Manobra de Meneu: é realizada na suspeita de sacroileite. Paciente em decúbito lateral com uma perna em flexão sendo segurado pelo paciente. A perna voltada para cima é segurada com as duas mãos do examinador, uma no joelho e a outra na nadega, sendo feita a extensão da perna. O exame é positivo se o paciente se queixa de dor em nadega
Manobra de Patrick Fabere: com o paciente em decúbito dorsal pede-se que ele realize flexão seguida de abdução e rotação externa do membro inferior a ser investigado. Força-se a coxa do paciente em direção a maca, tentado aproxima-la da superfície. O paciente pode queixar-se de dor em região anterior ou mesmo posterior nas nadegas
Articulação sacroiliaca:
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Durante a inspeção é importante verificar a assimetria dessas articulações.
A palpação é realizada de cima pra baixo bilateralmente na avaliação dos pontos doloroso.
Teste de Lewis: paciente é posicionado em decúbito lateral, na posição semi fetal. O examinador colocará a mão sobre a sacro-ilíaca e com a outra mão comprime o quadril. O teste é positivo caso haja dor irradiada para as nádegas
Manobra de Meneu: é realizada na suspeita de sacroileite. Paciente em decúbito lateral com uma perna em flexão sendo segurado pelo paciente. A perna voltada para cima é segurada com as duas mãos do examinador, uma no joelho e a outra na nadega, sendo feita a extensão da perna. O exame é positivo se o paciente se queixa de dor em nadega
Manobra de Patrick Fabere: com o paciente em decúbito dorsal pede-se que ele realize flexão seguida de abdução e rotação externa do membro inferior a ser investigado. Força-se a coxa do paciente em direção a maca, tentado aproxima-la da superfície. O paciente pode queixar-se de dor em região anterior ou mesmo posterior nas nadegas
Exame da Articulação Coxofemural
INSPEÇÃO
Tem como principal fator de avaliação o posicionamento dos membros inferiores, em sua simetria e rotações externa ou interna
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PALPAÇÃO
Avalia-se principalmente as regiões trocantéricas e iliopectíneas em decúbito dorsal ou ortostase. O grande trocanter pode ser palpado mais fácil com a flexão do membro acometido. Paciente com bursite trocantérica por exemplo, se queixa de dor local á dígito-pressão. A região iliopectínea se localiza cerca de 1cm lateralmente à artéria femoral, em casos de tendinite iliopectínea o paciente queixará de dor à dígito-pressão
Exame do Joelho
INSPEÇÃO
Avalia-se a presença de deformidades, atrofias, assimetrias, cicatrizes e alterações da pele. Na observação anterior o geno varo e o valgo podem ser identificados
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PALPAÇÃO
Avaliar presença de pontos dolorosos e de sinais flogísticos (dor, calor, edema, rubor e perda da função)
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MANOBRAS
Sinal da Tecla: avalia grandes derrames articulares. É dito positivo quando há a sensação de flutuação à compressão da patela
Manobra de Lachman: avalia o ligamento cruzado anterior. O paciente é colocado em decúbito dorsal e com o joelho fletido em torno de 20° realiza-se uma anteriorização da tíbia. A manobra é positiva quando existe anteriorização e instabilidade do joelho (lesão do cruzado anterior)
Teste da Gaveta Anterior: mantém o joelho em torno de 70° e senta-se sobre os pés do paciente e anterioriza-se a tíbia. A manobra é positiva quando existe anteriorização e instabilidade do joelho (lesão do cruzado anterior).
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Teste da gaveta Posterior: joelho em torno de 70°e senta-se sobre os pés do paciente e posterioriza-se a tíbia. É positiva quando existe posteriorização e instabilidade do joelho (lesão do cruzado posterior).
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Teste de Apley: avaiação dos meniscos. Paciente é colocado em decúbito ventral, e então, realiza-se uma flexão do joelho e uma compressão do pé com uma rotação externa para avaliação do menisco medial e uma rotação interna para o menisco lateral.
Exame dos Membros Inferiores

Exame dos Membros Superiores
